segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Não se riam muito..

Esta foi a nossa primeira ideia para realizarmos a 1ª Conferência do Atlântico
Congresso

“A Madeira no contexto das Regiões ultraperiféricas da União Europeia”
1ª Proposta de trabalho

Local – Sala de Conferências do Casino da Madeira
Dia 25 de Novembro

Sessão de Abertura – apresentação oficial do tema pelo Dr. Jorge Sampaio

1ª Sessão (manhã) – “As alterações no espaço económico Português”

Resumos: Universidade da Madeira e U.N.L. (Pedro Telhado Pereira e Jorge Umbelino)

Conferencistas: -Professor Doutor Aníbal Cavaco Silva
(ex. Primeiro Ministro)
- Professora Doutora Lucinda Fonseca
(Professora de Geografia da FLUL)
- Dr. Ventura Garcês
(Secretário Regional das Finanças e do Plano)
- Prof. Virgílio Pereira
(ex. Eurodeputado)
- Prof.Regina Salvador
(Professora de Geografia FCSH)
Moderador: - Prof. Emília Sande Lemos
(Presidente da APG)

2ª Sessão (tarde) – “Ultraperiferia: tendências e consequências”

Resumos: Centro de Estudos Geográficos da Universidade do Porto (João Garcia)

Conferencistas: - Professor Doutor Jorge Gaspar
(Professor de geografia da FLUL)
- Dr. Francisco Fernandes
(Secretário Regional de Educação)
- Doutor João Carlos Abreu
(Secretário Regional do Turismo)
- Prof. Mário José Fortuna
(U. Açores)
- Eng. José Sócrates
( Professor Universitário ISCTE )
Moderador: - Drª. Bernardete Gonçalves
(Dirigente da APG)
Dia 26 de Novembro

3ª Sessão (manhã) – “A situação actual: Problemas e desafios duma região ultraperiférica”

Resumos: Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Coimbra

Conferencistas: - Dr. João Cunha e Silva
( Vice-presidente do Governo Regional da Madeira)
- Professora Margarida Pereira
(Professora de Geografia da F.C.S.H.)
- Dr. António Vitorino
( Comissário Europeu da Justiça )
- Dr. Sérgio Marques
( Eurodeputado )
- Prof. Dr. Pedro Telhado Pereira
(Professor da U. Madeira)
Moderador - Dr. Ilídio Sousa
(Vice-presidente APG - Madeira)

4ª Sessão (tarde) – “Ultraperiferia: políticas e cenários de desenvolvimento”

Resumos: Centro de Estudos Geográficos da Universidade Clássica de Lisboa.

Conferencistas: - Doutor Alberto João Jardim
(Presidente do Governo Regional da Madeira)
- Sr. Carlos César
(Presidente Governo Regional dos Açores)
- Professor João Pedro Couto
(Professor da Univ. Madeira)
- Professor Doutor Marcelo Rebelo de Sousa
(Professor de Direito da FDUL)
- Professor Doutor João Ferrão
(Professor de Geografia da UNL)
Moderador: - Prof. Joaquim Sousa
(Presidente da APG - Madeira )


Sessão de Encerramento: pelo Dr. Monteiro Diniz, Ministro da República.


Comunicações:

(Todas as entidades convidadas a enviar comunicações para constarem no livro de actas do congresso estão convidadas a participar na conferência, assim como na gala de mérito e nos espectáculos culturais a decorrer durante a realização do evento)


Dr. Jorge Sampaio – “O papel dos jovens na construção europeia”
SAR. Don Duarte Pio – “Monarquia ou Republica”
Dr. Durão Barroso – “O que podem os portugueses esperar da U.E.”
Dr. Miguel Albuquerque – “O Funchal uma cidade Atlântica”
Dr. Jorge Moreira – “Municipalidade: poder efectivo do cidadão”

Eurodeputados:

“O Parlamento Europeu: E a solidariedade Europeia”
Comunicados Escritos

Dr. Ribeiro e Castro
Dr. José Pacheco Pereira
Drª. Maria Carrilho
Dr. Carlos Candal
Dr. Vasco Graça Moura
Dr. Carlos Coelho
Dr. Carlos Lage
Drª. Elisa Damião
Drª. Ilda Figueiredo
Dr. Sérgio Sousa Pinto
Dr. António José M Seguro
Dr. Fernando Marinho
Drª. Helena Torres Marques
Dr. António Ribeiro Campos
Dr. Sérgio Sousa Pinto
Dr. José Martins Casaca
Drª. Elisa Ramos Damião
Dr. Joaquim Vairinhos
Drª.Teresa Almeida Garret
Dr. Arlindo Marques Cunha
Dr. Carlos Costa Neves
Dr. Jorge Moreira da Silva
Dr. Fernando Reis
Dr. Joaquim Miranda da Silva
Dr. Luís Queiró


Comité das Regiões:
“O papel das Regiões na Europa das Nações”
Comunicados escritos

Dr. Carlos César
Dr. José Correia
Dr. Rui Rio
Eng. Mesquita Machado
Dr. Narciso Miranda
Dr. José Ernesto Oliveira
Dr. António Paiva
Dr. Carlos Pinto de Sá
Dr. Fernando Ruas
Dr. Pedro Santana Lopes
Dr. Carlos Alberto Tuta

momentos















– Exmo. Senhor Director Regional de Educação
– Exmo. Senhor Presidente da Câmara Municipal de câmara de lobos
– Exma. Senhora Presidente da Assembleia-geral da Associação Insular de Geografia;
– Exmos. Colegas da Direcção da Associação insular de Geografia;
- Excelências
– Demais personalidades, minhas senhoras e meus senhores;

Boa tarde a todos e muito obrigado por se juntarem a nós nesta tarde, maugrado as vossas ocupadas agendas. A vossa presença honra-nos e por isso esperamos que o projecto que aqui vos apresentamos cumpra as expectativas e acima de tudo seja útil.

E para começar gostaria de recordar uma afirmação do Prof. Jorge Gaspar
“A constituição de uma Associação de Geografia na Região Autónoma da Madeira é um acontecimento relevante para a vida científica e pedagógica lusófona e um marco na História da Geografia portuguesa”.

É com especial emoção que participo nesta sessão, subordinada à apresentação do guia de geografia da ram para o 9º ano e que ao mesmo tempo entronizará os novos corpos sociais da nossa Associação.

· Neste dia vão-me perdoar por falar em retrospectiva e assim começar por dizer que nem todas as nossas grandes expectativas iniciais foram atendidas em todas as áreas,
· por exemplo a revista Georam, que teve três edições e não as onze previstas para esta data”,
· mas peço-vos que regressemos dez anos atrás no tempo e ai constatamos que não tínhamos formação da nossa ciência de forma sistemática na região,
· não tínhamos esse momento memorável para alunos, famílias e professores, no qual premiamos os melhores alunos da ram,
· não tínhamos as conferências do atlântico, seminários, encontros de geografia regional que até nós trouxemos nestes anos académicos tão consagrados como anthoine bailey, louis marrow, Eric Clark, joão ferrão, jorge gaspar, carminda cavaco, rosário partidário, carlos costa, joão albino silva, alejandro gonzalez, carlos santana santana, Viriato soromenho marques, filipe duarte santos, fernando rebelo, joão mora porteiro, fancisco ferreira, mario fortuna entre outros eminentes académicos que conosco partilharam o seu vasto saber na nossa região;
· ou articulistas como durão barroso, alberto joão jardim, alberto matta, gerardo delgado aguiar, herculano caxinho, entre outros
· Assinamos a declaração das desertas onde consagramos a importância da geografia insular e o nosso compromisso com esta.
· Hoje temos no concelho da geografia a sede social da nossa associação, e em breve certamente teremos ainda melhores instalações, com o apoio da nossa autarquia.
· Sr, presidente quando outros assobiaram para o lado dum modo desconfiado vossa excelência disse presente e sinto que vossa excelência Sabe que pode contar com a minha colaboração tal qual sempre tive a de vossa excelência.
· Instituições como a nossa só podem continuar a exercer a sua actividade com apoios, pois o saber cientifico no nosso país não dá para subsistir, ao longo destes anos a secretaria regional de educação em particular e a direcção regional de educação em especial foram garantes do funcionamento desta casa, se a câmara municipal instalou, vossa excelência sr, director regional acreditou, apoiou e deu-nos a honra de realizar um projecto que nos tínhamos proposto quando ainda éramos delegação regional da associação de professores de geografia.
· Hoje aqui neste momento concluímos o trabalho que nos solicitou com a apresentação do guia de geografia do 9º ano, Sr. Director jamais me esquecerei daquela tarde em que vossa excelência me convidou a organizar uma equipa para regionalizar os conteúdos de geografia, da confiança depositada, que foi acompanhada por efectivas condições técnicas e financeiras para realizar o projecto, sr. Director se este projecto é nosso mais foi de vossa excelência.
· E se Vossa excelência apoiou desde sempre esta instituição a mim marcou-me indelevelmente seja na maneira como exerci a liderança, seja no bom senso que me ensinou a ter nas decisões a tomar, também por isso senhor director regional estou-lhe grato e muito lhe agradeço.
· Eu agradeço a todos vós, geógrafos, tutela, autarcas, amigos pelos momentos em que tive êxito, e peço-vos desculpa pelos momentos em que dalgum modo vos defraudei.
… obrigado e bem hajam…

a falência do ensino superior público português

um aluno dois cursos nenhuma reprovação - muito mal está a educação superior em Portugal..

Na vida temos que ter princípios.. e cumprir objectivos

Viemos Limpar o Curral

1. Abstenho-me de dizer algo indelicado ou negativo
2. Procuro ser paciente com os outros
3. Procuro sempre distinguir a pessoa do comportamento ou do desempenho
4. Opto por atitudes e comportamentos proactivos

5. Nunca desisto daquilo que considero justo

Apresentação do Guia de Aprendizagem do 8º Ano

6. Cumpro as promessas que faço às pessoas7. Nunca minto
8. Gostava de viver a lei do amor, mas não acredito na mesma9. Pressuponha sempre o melhor dos outros
10. Procuro sempre primeiro compreender os quês e os porquês de cada um

formação sobre a União Europeia no Porto Moniz

11. Retribuo as expressões ou perguntas espontâneas e honestas
12. Dou respostas compreensivas
13. Sendo ofendido, muitas vezes tomo a iniciativa de retomar o dialogo
14. Admito os meus erros, peço desculpa, peço perdão15. Procuro deixar que as discussões esfriem

Festa da Geografia no ilheú de Câmara de Lobos

16. Dou atenção individual a cada um17. Renovo diariamente o meu comprometimento com os meus compromissos
18. Permito que todas as pessoas sejam ouvidas em todas as situações19. Aceito a maneira de ser de cada um e procuro compreender as suas opiniões
20. Preparo a mente e o coração antes de tomar toda e qualquer atitude


apresentação do nº1 da Revista Georam

21. Não fujo nem luto – discuto opiniões
22. Deixo sempre tempo no meu dia à dia para poder ser professor dos meus alunos
23. Procuro sempre chegar a um acordo em relação aos limites, às regras, às expectativas e às consequências de cada acto
24. Não desisto nunca, assim como nunca cedo por ceder
25. Procuro estar sempre presente nas horas das decisões

na Eira do Serrado com vista sobre o Curral

26. Procuro usar a linguagem da razão e da emoção racionalmente
27. Delego poderes e tarefas naqueles que me rodeiam
- Especifico os resultados desejados
- Estabeleço as directrizes
- Identifico os recursos disponíveis
- Determino as consequências (positivas e negativas)
28. Envolvo as pessoas em projectos significativos
29. Quero que as minhas equipas funcionem pelas regras da colheita (preparar o solo, cultivar, regar, arrancar as ervas daninhas e colher)
30. Deixo muitas vezes que as consequências naturais ensinem comportamentos responsáveis

Análise a este ano na Escola do Curral

Deveres cumpridos:

- Dever de prossecução do interesse público

- dever de insenção

- dever de imparcialidade

- dever de informação

- dever de zelo

- dever de obediência

- dever de lealdade

- dever de correcção

- dever de assiduidade

- dever de pontualidade


acontecimentos do ano


- quem é que pagou o registo da escola?

- como é que os senhores professores se apresentaram na escola?

- inauguração da escola

- magusto

- meu jantar surpresa de aniversário

- à época fiquei contente, hoje reparo que a hipocresia é marca de muitas pessoas

- festa de encerramento do 1º periodo

- quem participou?

- quem chamou os professores 4 vezes e à 5ª antes de fechar a sala de professores?

- quem convidou quem para o almoço?

- Acidente da professora Cátia - o caso do Tripode - um carro sob 3 rodas

- quem andou para trás e para a frente para resolver a situação

- Visita da imagem peregrina de Nossa-Senhora de Fátima ao Curral

- quem é que conjuntamente com os colegas Ivo, Pedro, Carina, Sandra Ferreira, Lurdes, Sandra montou e remontou todo o ginásio?

- derrocada de 2 de Fevereiro

- quem da direcção ficou na escola?

- quem foi levar os colegas a caminho seguro para irem para casa?

- quem conduziu o carro de colegas porque estas estavam aterrorizadas?

- quem voltou para a escola, para junto daqueles que asseguraram as aulas a tarde toda com duas a três turmas dentro da sala?

- intemperie de 20 de Fevereiro

- quem avançou para o Curral para ir buscar colegas que estavam lá isoladas e sem familia?

- quem voltou ao curral depois de receber um telefonema da esposa dum colega nosso a chorar por não saber do esposo?

- quem assegurou a abertura da escola todos os dias seguindo as ordens da Secretaria Regional de Educação e Cultura?

- quem foi fazer queixa dum colega acusando-o de ser o autor dos documentos da Secretaria antes de comparar o original com o documento recepcionado?

- quem é que no dia de reabertura da escola passou antes das 07h30 da manhã para todos os colegas estarem descansados que o caminho era segura e enviou a todos uma mensagem de que o mesmo estava transitavel em segurança?

- quem é que foi buscar colegas a casa porque estas estavam com muito medo de conduzir até à escola?

- quem é que foi buscar alunos porque estes já não queriam voltar à escola depois do que tinham passado no temporal?

- encerramento do 2º periodo

- quem é que não participou nas actividades de encerramento ao contrario dos outros docentes?

- quem é que não esteve no almoço de confraternização de encerramento?

- quem é que não esteve na escola aquando das reuniões de avaliação?

- quem é que faltou ao jantar final de periodo

Falar Alto - sem dúvida que ao longo de um ano lectivo inteiro falei baixinho, normal, mais alto

Alterações Climáticas - um crescimento populacional desenfreado..

Números até 2050


6800 milhões de pessoas vivem hoje no planeta.

79 milhões de bebés juntam-se todos os anos à população mundial.
9100 milhões é o número de habitantes previstos para 2050.

7900 milhões de pessoas viverão em 2050 em países em desenvolvimento – mais do que as que vivem hoje na Terra.
2,7 filhos por mulher é a taxa de fertilidade nos países menos desenvolvidos prevista para 2005-2010; em 2045-2050, generalizando-se o acesso à contracepção, essa taxa deve cair para 2,05.

1,6 filhos por mulher é a taxa de fertilidade nas nações mais ricas; na Coreia do Sul tem a mais baixa, 1,1. Para haver uma reposição das gerações a taxa de fertilidade tem de atingir 2,1 filhos por mulher.
9 países registarão metade do crescimento populacional projectado até 2050: Índia, Paquistão, Nigéria, Etiópia Estados Unidos, República Democrática do Congo, Tanzânia, China e Bangladesh.

200 milhões de mulheres em idade fértil gostariam de ter acesso a contracepção para adiar ou evitar a gravidez e não têm. Satisfazer essa procura custaria 3900 milhões de dólares por ano, e podia evitar 23 milhões de nascimentos não planeados, 22 milhões de abortos induzidos, 142 mil mortes relacionadas com a gravidez e 1,4 milhões de mortes de crianças até cinco anos de idade.

190 milhões de mulheres engravidam todos os anos, e em pelo menos um terço dos casos a gravidez não é desejada.

40 por cento é quanto se espera que suba a procura por contraceptivos nos próximos 15 anos.

1200 milhões dólares por ano seria a soma necessária para dar resposta à procura por aconselhamento de planeamento familiar e contracepção. Mas apenas estão disponíveis 550 mil dólares.

59 países em desenvolvimento tinham uma alta taxa de fertilidade em 1990-1995 (cinco filhos ou mais por mulher), mas em 2005-2010 apenas 27 encaixam nessa definição.

2000 milhões de pessoas terão mais de 60 anos em 2050; o número vai triplicar em relação ao actual, que é de 737 milhões. Em 2050, 79 por cento dos mais idosos viverão nos países menos desenvolvidos.

domingo, 3 de dezembro de 2017

Discurso de apresentação do Projecto Educativo da Escola do Curral das Freiras a 13 de Março de 2015

Exmo. Sr. Vice-presidente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos
Exmo. Presidente do Conselho da Comunidade Educativa
Exma. Sr.ª Presidente do Conselho Pedagógico
Exma Sr.ª Presidente do Conselho Administrativo
Exmo. Sr. Presidente da Associação de Pais
Exma. Sr.ª Professora Margarida Pocinho
Exmas senhoras vice-presidentes da direção da escola
Exmos  Senhores Coordenadores de Departamento de Ciclo e de Cursos
Exmos Senhores Delegados e assessores de disciplina
Exmos Senhoras educadoras, professoras e professores
Exmos Senhores funcionários
Exmos Sr.s Encarregados de Educação
Caros colegas

Porque razão estamos hoje aqui? Porque razão valorizamos o saber e o conhecimento, porque enaltecemos a história e a cultura, porque é que promovemos respeito e a os valores da família, porque é que nos encantamos com a paisagem que vislumbramos neste vale de cantos recantos e encantos? Que coisa é essa que nos leva a procurar uma razão em e para tudo, desde o simples sorriso duma criança até à eterna pergunta - qual a minha função neste universo imenso.. 
A razão é aquilo que justifica as nossas ações e interações com o próximo, mas onde a encontramos em si mesma? Nos nossos interesses pessoais ou nos superiores interesses comuns? Diria que a razão está evidentemente no superior bem comum, nos seus pressupostos, na justiça, na igualdade, na inclusão de todos, com a certeza que a razão não pode ser razão sem alguém que a assuma como razão e a ache justa e correta, e isso mostra a evidência que a razão está evidentemente em todos e em cada um.
Enquanto organização procuramos que os ensinamentos ministrados na nossa escola sejam significativos para a vida dos nossos alunos – pretendemos que a nossa organização cumpra com os presupostos da lei tirando o maior partido dos recursos disponiveis – pretendemos manter sempre uma dimensão humana que nos leve a cumprir os objetivos sociais do serviço educativo – que desenvolva a sua atuação sempre com grande noção de Equidade de modo a minimizar o impacto das origens sociais no desempenho académico dos nosso alunos e na relação laboral que é mantida entre docentes funcionários alunos, pais e restante comunidade com a organização escola, cumprindo as expectativas dos diferentes atores educativos. A igualdade entre todos é justa porque achamos que a igualdade é uma coisa correta, sem a nossa assunção de que a igualdade é correta a mesma para nós não é justa. Todas as pessoas, todos os povos, todas as culturas procuram construir uma sociedade mais justa assente na razão. O que só é possível se respeitarmos as diferenças entre cada individuo, se assumirmos o bem comum como ideário de atuação, com a certeza que a ideia de bem comum deve ser sempre mais importante que os interesses particulares, com a certeza que todos somos diferentes, caros colegas a título de exemplo há quem como eu ache sublimes os versos épicos de camões e há quem prefira a beleza dum romance histórico inovador como é o memorial do convento de Saramago.
Dirão, meus caros amigos, que poderei pecar por excesso de ingenuidade e de algum idealismo utópico. Mas podem crer que só pecados destes me retiram do recato da família e da recompensa de uma profissão de professor e investigador que continuo a amar como se fosse a única possível.
Estes quase seis anos têm sido uma viagem extraordinária, pela escola pública, pelo Curral, pela Madeira, por Portugal.
Somos e afirmamo-nos claramente como uma escola comunidade, que trabalhe em prol do todo e nunca em beneficio daqueles que mandam ou detêm o poder, que estabelece fortes laços profissionais e afetivos entre todos os seus pares, que semeamos e alimentamos expectativas nos nossos alunos, pois para cada um temos um sonho de vida um sonho de futuro.
Muitos dos nossos estudantes partiram em busca de um amanhã melhor, em sítios tão dispares como as terras de sua majestade, a Alemanha, a frança, a Venezuela, o Canadá, a Africa do Sul ou a Suíça, mas também temos aqueles que estão a frequentar alguns dos mais respeitados cursos universitários: seja medicina ou direito a título de exemplo. Ao longo dos anos temos afirmado o nosso compromisso com esta população, temos reiterado a nossa autonomia, ainda que por tal paguemos um preço muito elevado, temos afirmado a validade do nosso projeto educativo, assente no sucesso dos nossos alunos, nas suas aprendizagens, na diversidade de oportunidades que temos criado de acordo com as capacidades de cada um. Não nos resignamos, sempre procuramos inovar e fazer. Quando o mais comodo é desistir de sonhos e princípios, nós temos mostrado que garantidamente nunca o faremos. A força e o saber que ao longo destes anos temos adquirido, tem sido posta por inteiro ao serviço dos nossos jovens e do nosso futuro coletivo.
Portugal já passou por momentos piores do que os atuais: a fome e a morte durante as grandes guerras do século XX, a noite de chumbo do Estado Novo e a guerra colonial, a guerra civil e as invasões francesas no século XIX, a perda de independência no final do século XVI e a guerra para a recuperar no século XVII, o garrote da inquisição dos séculos XVI a XVIII, as pestes recorrentes na Idade Média, entre muitos outros e sempre houve solução para estes problemas.
Sobreviveremos também a esta crise, bem menor que essas outras. Na região autónoma da madeira, sempre caímos e nos levantamos como um todo, como um povo. E, neste dia é exatamente isso que vos propomos, que se juntem a nós no árduo trabalho de fazermos da escola do Curral uma das melhores escolas de Portugal, da única forma que sempre foi feito na Madeira nos últimos 500 anos – bloco a bloco, de mão calosa em mão calosa nunca perdendo noção que a mudança de valores que propomos  - o acreditar no esforço trabalho em detrimento do conformismo nacional tão bem definido por camões na personagem do velho do restelo – SIM NÓS ACREDITAMOS NO NOSSO  POVO E NUMA TERRA POTENCIADORA DO SUCESSO e perdoem-me a imodéstia – bem o provamos nestes últimos anos – a título de exemplo – se nos rankinks regionais do 3º ciclo nos habituamos a ver a nossa escola permanentemente no topo, continuando esta equipa a afirmar que acreditamos de tal modo nos nossos alunos, que me atreveria a afirmar que um dia lideraremos o Ranking nacional das escolas públicas, pois a implementação do projeto iniciado em 2010 e a progressão do trabalho dos nossos alunos e professores é realmente de qualidade 2010 – lugar 1222  - 2011 – 563 – 2012 – 421 – 2013 – 365 – 2014 - 137  - é este o caminho que os nossos alunos nos tem obrigado a trilhar o caminho da EXCELÊNCIA.
Quero por isso renovar a palavra simples que vos quis trazer nesse já distante dia 22 de setembro de 2009: O OTIMISMO. Creio firmemente que a Escola e os profissionais que nela desenvolvem a sua atividade com elevado brio profissional, verão a sua relevância reforçada com a resposta que tem dado a esta crise – pois o conhecimento sempre foi e continuará a ser a força motriz de toda e qualquer sociedade que se quer desenvolvida.
Há, no entanto um grave perigo que paira sobre nós: a descrença, alicerçada numa desastrosa gestão da educação pública. Uma escola é, em primeiro lugar, as pessoas que a compõem, e nenhum diretor pode assistir, sem manifestar a sua indignação, perante as situações a que temos sido expostos.
Permitam-me ainda reafirmar um princípio antigo, para os portugueses o Atlântico não é uma opção. Para nós madeirense é a nossa condição – é obrigatório para o nosso desenvolvimento apostar no espaço lusófono, na interligação com a macaronésia, nunca esquecendo a nossa comunidade espalhada pelo mundo.
Eu tenho imenso orgulho em Portugal, nestas gentes que são as minhas gentes, com quem quero viver e junto de quem desejo morrer em paz, quando for a hora.
Neste dia uma palavra é devida às dificuldades que todos sentimos no funcionamento desta escola, se entre 2009/2010 e 2012/13 vivemos anos difíceis seja por falta de orçamento, pela falta de equipamento, pelo 20 de fevereiro, pela volatilidade do corpo docente, pela falta de funcionários, foram anos terríveis – mas estimulantes, com os cortes orçamentais e a integração das escolas 2013/14 foi um ano ainda mais duro, mas nada que imaginasse o annus horribilis de 2014/15 que tivemos – NÓS COM ETICA ASSUMIMOS E SEMPRE ASSUMIREMOS A NOSSA RESPONSABILIDADE EM TODOS OS MOMENTOS SEM IDEIAS DE VINGANÇAS VANS OU DE RETALIAÇÕES INFANTIES. A nossa luta é justa pois é pelos nossos alunos desde a creche que apenas na próxima segunda feira estará com condições mínimas de funcionamento, seja no ensino profissional onde apenas a 17 de abril os alunos conhecerão finalmente todos os docentes. Perante os resultados menos bons do 1º ciclo intervimos e posso afirmar hoje que temos senão o melhor, pelo menos um dos melhores mapas de complemento curricular neste ciclo de ensino, pois nós não nos conformamos com o insucesso.
A estrutura e funcionamento da administração tem sido continuamente analisada, daí resultando frequentes ajustes a nível dos processos de trabalho, da definição das áreas de intervenção de cada setor, dos circuitos de troca de informação e da própria estrutura da administração. Tenho tido a preocupação de não gerar roturas e de consensualizar as mudanças para obter o máximo de adesão por parte de todos os envolvidos. Os resultados positivos são visíveis, mas este é mais um daqueles trabalhos permanentemente inacabados, pois a avaliação tem de ser permanente e a mudança responsável.
Essa é a verdadeira genialidade da Escola: a sua capacidade de mudança. A nossa união pode ser perfeita. O que conseguimos dá-nos ainda mais esperança em relação ao que os podemos ajudar os nossos jovens a conseguir amanhã.
Sim, somos capazes.
Aceitamos esta missão, com o sentido de aproveitar esta oportunidade de responder a essa questão. Este é o nosso momento.
Este é o nosso tempo, com ou sem crise temos o dever e a obrigação de tudo fazer para voltar a abrir as portas da oportunidade aos nossos alunos /filhos; de reclamar o sonho da liberdade e de reafirmas a verdade fundamental de que nós professores – somos no meio de muitos os verdadeiros fazedores de sonhos; que enquanto respiramos, mantemos a esperança. E aqui estamos nós, frente a frente com o cinismo e as dúvidas daqueles que nos dizem que não somos capazes, e a quem respondemos com o credo intemporal que representa o espírito de uma classe com dois mil e quinhentos anos: Sim, nós somos capazes.
Senhores encarregados de educação, o futuro dos vossos filhos é para nós algo de fundamental, não acreditamos em facilidades nem em facilitismos a escola é trabalho e o sucesso só está ao alcance daqueles que verdadeiramente se empenham, que acreditam, que se esforçam, que muitas vezes abdicam de muitas outras coisas para serem mais competentes no vosso trabalho. Nós escola, continuaremos a fazer o nosso trabalho e a acreditar em vós, e isso meus amigos quer dizer que nunca desistiremos de nenhum, que não desistimos dos vossos sonhos. Ao assumirmos isto mesmo, assumimos que vamos trabalhar arduamente com todos os alunos de modo a que os mesmos possam nos dar a todos um melhor futuro coletivo – e para isso precisamos de continuar a contar com os profissionais dedicados e empenhados que temos tido nesta escola..
Reafirmamos a importância que o crescimento do universo escola está não só na valorização dos nossos alunos, mas também na valorização do trabalho dos docente. Senhores Encarregados de Educação, caros colegas, com a contínua redução da natalidade e a constante imigração – de futuro irão bastar um ou dois autocarros para transferir a nossa escola de volta para Santo António.. Será isso que queremos senhores autarcas?..
Senhores governantes, senhores encarregados de educação, meninos e meninas, apenas podemos assumir convosco um único compromisso, vamos continuar a lutar por um amanhã melhor, pelos vossos sonhos, pelo vosso/ nosso futuro e acreditamos QUE SE TRABALHARMOS JUNTOS, TODOS PELOS MESMOS OBJETIVOS – O SUCESSO DOS NOSSOS ALUNOS, A VALIDADE DOS ENSINAMENTOS MINISTRADOS E O RIGOR DAS AVALIAÇÕES – então realmente estaremos a cumprir a nossa missão.
termino recordando José Carlos Ary dos Santos
“Estudar não é só ler nos livros que há nas escolas.
É também aprender a ser livres, sem ideias tolas.
Ler um livro é muito importante, às vezes, urgente.
Mas os livros não são o bastante para a gente ser gente.
É preciso aprender a escrever, mas também a viver, mas
também a sonhar.
É preciso aprender a crescer, aprender a estudar.
Aprender a terra, aprender o trigo e ter um amigo também é estudar.
Estudar também é repartir, também é saber dar o que a gente souber dividir para multiplicar.
Estudar é escrever um ditado sem ninguém nos ditar;
e se um erro nos for apontado é sabê-lo emendar.
É preciso, em vez de um tinteiro, ter uma cabeça que saiba pensar, pois, na escola da vida, primeiro está saber estudar.
Contar todas as papoilas de um trigal é a mais linda conta que se pode fazer.
Dizer apenas música, quando se ouve um pássaro, pode ser a mais bela redacção do mundo…


………..Estudar é muito
……………..mas pensar é tudo!”

domingo, 6 de novembro de 2011

vamos refletir um pouco..

A Evolução da Educação:





Antigamente se ensinava e cobrava tabuada, caligrafia, redação, datilografia...



Havia aulas de Educação Física, Moral e Cívica, Práticas Agrícolas, Práticas Industriais e cantava-se o Hino Nacional, hasteando a Bandeira Nacional antes de iniciar as aulas...





Leiam o relato de uma Professora de Matemática:





Semana passada, comprei um produto que custou R$ 15,80. Dei à balconista R$ 20,00 e peguei na minha bolsa 80 centavos, para evitar receber ainda mais moedas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.



Tentei explicar que ela tinha que me dar 5,00 reais de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la.



Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.



Por que estou contando isso?



Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:





1. Ensino de matemática em 1950:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda.



Qual é o lucro?





2. Ensino de matemática em 1970:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é igual a 4/5 do preço de venda ou R$ 80,00. Qual é o lucro?





3. Ensino de matemática em 1980:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é R$ 80,00.



Qual é o lucro?





4. Ensino de matemática em 1990:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é R$ 80,00.



Escolha a resposta certa, que indica o lucro:



( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00





5. Ensino de matemática em 2000:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é R$ 80,00.



O lucro é de R$ 20,00.



Está certo?



( )SIM ( ) NÃO





6. Ensino de matemática em 2009:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é R$ 80,00.



Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.



( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00





7. Em 2010 ...:



Um lenhador vende um carro de lenha por R$ 100,00.



O custo de produção é R$ 80,00.



Se você souber ler, coloque um X no R$ 20,00.



(Se você é afro descendente, especial, indígena ou de qualquer outra minoria social não precisa responder pois é proibido reprová-los).



( )R$ 20,00 ( )R$ 40,00 ( )R$ 60,00 ( )R$ 80,00 ( )R$ 100,00







E se um moleque resolver pichar a sala de aula e a professora fizer com que ele pinte a sala novamente, os pais ficam enfurecidos pois a professora provocou traumas na criança.



Também jamais levante a voz com um aluno, pois isso representa voltar ao passado repressor (Ou pior: O aprendiz de meliante pode estar armado)





- Essa pergunta foi vencedora em um congresso sobre vida sustentável:



Todo mundo está 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos...



Quando é que se 'pensará' em deixar filhos melhores para o nosso planeta?"





Passe adiante!



Precisamos começar JÁ!



Ou corremos o sério risco de largarmos o mundo para um bando de analfabetos, egocêntricos, alienados e sem a menor noção de vida em sociedade e respeito a qualquer regra que seja!!!



in anonimos

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Acordemos

"Ora aqui vai outro importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.Acabou o recreio e o receio ! Se todos vocês reencaminharem, como eu faço ao fim do dia, seremos centenas de milhar de "olhos mais bem abertos".Todos os ''governantes'' [a saber, os que se governam...] de Portugal falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar



Nenhum governante fala em:



1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três Presidentes da República retirados;



2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério.. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode;



3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;



4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.



5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? e os aparelhos não são verificados porquê?é como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?



6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821, etc...;



7. Redução drástica das Juntas de Freguesia.. Acabar com o pagamento de 200€ ? por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 €, ? nas Juntas de Freguesia.



8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades;



9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;



10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...



11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos;



12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado.. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;



13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis....



14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA....;



15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...



16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;



17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado .



18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP;



19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.



20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.



21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.



22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).



23. Assim e desta forma Sr. Ministro das Finanças recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado ;



24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP, que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem"...;



25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;



26. Controlar a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise";



27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;



28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.



29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.



30. Pôr os Bancos a pagar impostos.



Façamos um grande corrente de denúncia passando este email a todos de modo a que chegue a todo o povo português, a cada casa, a cada um, para que haja uma revolta nacional contra a corrupção que instauraram em Portugal.
Como podemos extirpar esta corja?



COMPARECENDO EM MASSA NAS URNAS E VOTANDO EM BRANCO PORQUE NENHUM PRESTA.



Não podemos parar.
Nós contribuintes pagamos tudo. E só temos culpa porque somos frouxos, passivos, indolentes.
SE VOTAREM EM BRANCO, ou seja, se não escreverem absolutamente nada no
boletim de voto, é muito mais eficiente do que riscá-lo.


VOTEM EM BRANCO.


A maioria de votos em BRANCO anula as eleições..... e demonstra que
não queremos ESTES políticos!!!



OS NOSSOS FILHOS MERECEM TER UM FUTURO


anónimo

Eu amo o meu País



MUDEMOS DOS CORRUPTOS COM PROFISSÃO POLITICO PARA TÉCNICOS COMPETENTES NA POLITICA





Eu conheço um país que em 30 anos passou de uma das piores taxas de mortalidade infantil (80 por mil) para a quarta mais baixa taxa a nível mundial (3 por mil).




Que em oito anos construiu o segundo mais importante registo europeu de dadores de medula óssea, indispensável no combate às doenças leucémicas.



Que é líder mundial no transplante de fígado e está em segundo lugar no transplante de rins.



Que é líder mundial na aplicação de implantes imediatos e próteses dentárias fixas para desdentados totais.



Eu conheço um país que tem uma empresa que desenvolveu um software para eliminação do papel enquanto suporte do registo clínico nos hospitais (Alert), outra que é uma das maiores empresas ibéricas na informatização de farmácias (Glint) e outra que inventou o primeiro antiepilético de raiz portuguesa (Bial).



Eu conheço um país que é líder mundial no sector da energia renovável e o quarto maior produtor de energia eólica do mundo, que também está a construir o maior plano de barragens (dez) a nível europeu (EDP).


Eu conheço um país que inventou e desenvolveu o primeiro sistema mundial de pagamentos pré-pagos para telemóveis (PT), que é líder mundial em software de identificação (NDrive), que tem uma empresa que corrige e detecta as falhas do sistema informático da Nasa (Critical)e que tem a melhor incubadora de empresas do mundo (Instituto Pedro Nunes da Universidade de Coimbra).



Eu conheço um país que calça cem milhões de pessoas em todo o mundo e que produz o segundo calçado mais caro a nível planetário, logo a seguir ao italiano.



E que fabrica lençóis inovadores, com diferentes odores e propriedades anti-germes, onde dormem, por exemplo, 30 milhões de americanos.



Eu conheço um país que é o «state of art» nos moldes de plástico e líder mundial de tecnologia de transformadores de energia (Efacec) e que revolucionou o conceito do papel higiénico (Renova).



Eu conheço um país que tem um dos melhores sistemas de Multibanco a nível mundial e que desenvolveu um sistema inovador de pagar nas portagens das auto-estradas (Via Verde).



Eu conheço um país que revolucionou o sector da distribuição, que ganha prémios pela construção de centros comerciais noutros países (Sonae Sierra) e que lidera destacadíssimo o sector do «hard-discount» na Polónia (Jerónimo Martins).



Eu conheço um país que fabrica os fatos de banho que pulverizaram recordes nos Jogos Olímpicos de Pequim, que vestiu dez das selecções hípicas que estiveram nesses Jogos, que é o maior produtor mundial de caiaques para desporto, que tem uma das melhores selecções de futebol do mundo, o melhor treinador do planeta (José Mourinho) e um dos melhores jogadores (Cristiano Ronaldo).



Eu conheço um país que tem um Prémio Nobel da Literatura (José Saramago), uma das mais notáveis intérpretes de Mozart (Maria João Pires) e vários pintores e escultores reconhecidos internacionalmente (Paula Rego, Júlio Pomar, Maria Helena Vieira da Silva, João Cutileiro).



Este país é Portugal.



Tem tudo o que está escrito acima, que tem ainda muito mais …um povo maravilhoso…



…mais um sol maravilhoso, uma luz deslumbrante, praias fabulosas, óptima gastronomia.


…..Mas que não pode ter tudo bom !!!...tem a pior e mais corrupta classe política que se conhece a seguir aos países de 3º Mundo !!


Bem-vindo a este país que não conhece: PORTUGAL



anónimo