segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Alterações Climáticas - um crescimento populacional desenfreado..

Números até 2050


6800 milhões de pessoas vivem hoje no planeta.

79 milhões de bebés juntam-se todos os anos à população mundial.
9100 milhões é o número de habitantes previstos para 2050.

7900 milhões de pessoas viverão em 2050 em países em desenvolvimento – mais do que as que vivem hoje na Terra.
2,7 filhos por mulher é a taxa de fertilidade nos países menos desenvolvidos prevista para 2005-2010; em 2045-2050, generalizando-se o acesso à contracepção, essa taxa deve cair para 2,05.

1,6 filhos por mulher é a taxa de fertilidade nas nações mais ricas; na Coreia do Sul tem a mais baixa, 1,1. Para haver uma reposição das gerações a taxa de fertilidade tem de atingir 2,1 filhos por mulher.
9 países registarão metade do crescimento populacional projectado até 2050: Índia, Paquistão, Nigéria, Etiópia Estados Unidos, República Democrática do Congo, Tanzânia, China e Bangladesh.

200 milhões de mulheres em idade fértil gostariam de ter acesso a contracepção para adiar ou evitar a gravidez e não têm. Satisfazer essa procura custaria 3900 milhões de dólares por ano, e podia evitar 23 milhões de nascimentos não planeados, 22 milhões de abortos induzidos, 142 mil mortes relacionadas com a gravidez e 1,4 milhões de mortes de crianças até cinco anos de idade.

190 milhões de mulheres engravidam todos os anos, e em pelo menos um terço dos casos a gravidez não é desejada.

40 por cento é quanto se espera que suba a procura por contraceptivos nos próximos 15 anos.

1200 milhões dólares por ano seria a soma necessária para dar resposta à procura por aconselhamento de planeamento familiar e contracepção. Mas apenas estão disponíveis 550 mil dólares.

59 países em desenvolvimento tinham uma alta taxa de fertilidade em 1990-1995 (cinco filhos ou mais por mulher), mas em 2005-2010 apenas 27 encaixam nessa definição.

2000 milhões de pessoas terão mais de 60 anos em 2050; o número vai triplicar em relação ao actual, que é de 737 milhões. Em 2050, 79 por cento dos mais idosos viverão nos países menos desenvolvidos.

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