sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Toda a verdade sobre as compras públicas do Estado


Chamem o Marquês de Pombal ou o Salazar para pôr estes criminosos no fundo do mar


Crianças têm frio e fome - idosos não conseguem pagar medicamentos


e esta canalha vive e gasta como marajás


este bom Homem certamente não merecia arder na fogueira - mas a canalha que nos governa/rouba - dava um belo churrasco e o país ficava bem melhor

Uma fotocopiadora pode custar seis milhões e uma embalagem de toner 45 mil euros.
Saber onde é que o Governo gasta o dinheiro dos contribuintes já é possível. Uma associação decidiu fazer um site que revela as compras feitas pelos organismos públicos através de ajuste directo, ou seja, sem concurso público, por considerar que a base de dados oficial não permite fazer pesquisas eficazes. Ministério das Finanças afasta responsabilidade sobre compras públicas As compras estão relacionadas sobretudo com a área das tecnologias e há «campeões» em termos de adjudicações. É o caso da Prológica - sistemas informáticos S.A, que trabalha em parceira com a JP Sá Couto na produção de Magalhães (com 11 atribuições), seguida pela Novabase com 6.


Quanto custa o quê?


Ao aceder a esta lista listagem, ficará a saber, por exemplo, que a renovação do licenciamento de software Microsoft foi atribuído à Prológica (empresa ligada ao projecto Magalhães) por 14,3 milhões de euros; e que a Universidade do Algarve adjudicou à «Viagens Abreu» uma viagem aérea Faro/Zagreb (com regresso a Faro, para 1 pessoa durante três dias) por 38 mil euros.
Fotocopiadora custa seis milhões de euros Mais caro ficou um toner para impressora «hp p2015» adquirido pela Administração Regional de Saúde do Centro/ Sub-Região de Saúde de Aveiro à ATM por 45 mil euros. Já o município de Beja comprou à Cannon Portugal para a divisão de obras municipais, em Outubro, uma fotocopiadora, «multifuncional do tipo IRC3080I» por 6,5 milhões de euros. Esta informação está, no entanto, limitada às compras efectuadas a partir de Agosto de 2008. Segundo o jornal «Público», este site foi desenvolvido em 8 horas de trabalho e foi gasto apenas 18 euros (para um registo do domínio transparência-ap.org). Criado pela Ansol (Associação Nacional para o Software Livre), uma organização sem fins lucrativos, e que se dedica a fomentar o uso de software livre. A ideia de lançar este site, de acordo com o «Público», surgiu quando a associação se apercebeu de que o portal dos concursos públicos tinha vários problemas de funcionalidade, explicou o vice-presidente, Rui Seabra.

2 comentários:

Anónimo disse...

Sempre houve e sempre haverá grandes descrepâncias, em tudo!

Uns com muito, outros com tão pouco...

Beijinhos!

Anónimo disse...

sem duvida uns grandes ciganos!